webvisita

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Reflexão para hoje

Vaticano propõe governo mundial para realizar reforma financeira
Este comentário é de minha autoria, sobre o noticiario que segue logo após.
(Vejam o pré-anúncio do aparecimento do anticristo)

(Anticristo é uma pessoa que receberá poder no fim dos tempos. Ele afirmará ser Jesus Cristo vindo uma segunda vez.
Fonte;http://www.overbo.com.br/vaticano-propoe-governo-mundial-para-realizar-reforma-financeira/
"Ele é o líder da última forma de domínio mundial gentílico, e deverá ser de origem gentia, isto é, não-judeu." (Apocalipse 13:1; 17:15, pág. 332) Ele também surgirá do mundo gentio (Daniel 9:26-27).

"Sua influência é mundial". (Apocalipse 13:8, pág. 333) Deus revelou na Torre de Babel (Gênesis 11:1-9) que Seu plano para as nações do mundo é a existência de nações soberanas, nenhuma delas com controle absoluto sobre todo o mundo. No entanto, durante os últimos dias, o Anticristo exercerá uma ditadura suprema sobre todo o globo. Essa ditadura será política, espiritual e econômica. Vemos esse controle político em Apocalipse 13:16, em que ele força tanto pequenos e grandes a receber a Marca da Besta. A palavra "grande" aqui significa literalmente aqueles que são poderosos politicamente. Vemos o aspecto espiritual em forçar a todos a adorá-lo. (Apocalipse 13:8) Finalmente, vemos a ditadura econômica em Apocalipse 13:16-17, em que ninguém pode comprar ou vender nada sem a Marca do Anticristo.)

O Pontifício Conselho do Vaticano Justiça e Paz, propôs a criação de uma autoridade política e um banco central mundial que possam fazer frente à atual crise financeira mundial.

O pedido está no documento “Por uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública com competência universal”, apresentado pelo cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz.

O líder e a entidade teriam a função de promover “mercados livres e estáveis, disciplinados por um quadro jurídico adequado”, além de fazer frente à atual crise financeira e econômica.

De acordo com a publicação paranaense O Diário, a Congregação do Vaticano explicitou que tal autoridade deve ter um “horizonte global e servir ao bem comum”. Por outro lado, essa liderança não poderia ser imposta pela força, mas servir pelo acordo livre e compartilhado.

“O exercício de tal autoridade deve ser necessariamente supranacional”, disse o comunicado divulgado pela Rádio Vaticano.

O Vaticano justifica a criação de uma Autoridade Pública Mundial por causa da crescente interdependência entre os estados.

A criação de um Banco Central Mundial também é incentivada pela Santa Sé, que deveria exercer a função de regular o fluxo e o sistema dos intercâmbios monetários, segundo a agência Efe. De acordo com o texto, o Fundo Monetário Internacional perdeu sua capacidade de garantir a estabilidade das finanças mundiais.

Com vistas a criar uma autoridade supranacional, o Vaticano assinala que os estados devem ceder de forma gradual e equilibrada uma parte de suas atribuições nacionais à chamada Autoridade Mundial.

“Hoje se vê como surrealista e anacrônico que um estado considere que pode conseguir de maneira autárquica o bem de seus cidadãos. A globalização está unificando os povos, levando-os a um novo ‘estado de direito’ em nível supranacional, a um novo modelo de sociedade internacional mais unida, respeitosa com a identidade de cada povo”, diz o documento.

Em Cristo
Pr. Zezito
84 9136-7248

Nenhum comentário:

Postar um comentário