Moeda encontrada em Londres era usada como pagamento em bordéis do século 1
Redação 28 de janeiro de 2012 0
Encontrada a mais de um ano nas proximidades do rio Tâmisa, a moeda de bronze do século 1 era usada como uma forma de pagamento nos bordéis do Império Romano, informou o Museu de Londres.
Com um tamanho similar ao de uma moeda de um real a peça apresenta em uma de suas faces a imagem de um casal, enquanto enquanto na outra aparece inscrito o número 15 em algarismos romanos. Apesar de sua antiguidade, reproduz bastante nitidamente a imagem de uma mulher deitada em um sofá ao lado de uma figura masculina, aparentemente durante um ato sexual.
Para os analistas do Museu de Londres, onde está sendo exibida a moeda, este tipo de objeto era trocado por sexo e que o número que aparece no reverso da moeda é o preço do serviço prestado.
Caroline McDonald, curadora do museu, afirmou que se trata de um objeto arqueológico “perfeito, atraente e provocativo”, embora demonstre que a vida de uma escrava romana não era muito feliz. “Este tipo de objeto pode nos ajudar a gerar debates sobre temas relevantes para a cidade e seus visitantes”, continuou.
A peça foi encontrada na margem do Tâmisa no outono de 2010, por um homem com um detector de metais.
(Com Agência EFE)
Redação 28 de janeiro de 2012 0
Encontrada a mais de um ano nas proximidades do rio Tâmisa, a moeda de bronze do século 1 era usada como uma forma de pagamento nos bordéis do Império Romano, informou o Museu de Londres.
Com um tamanho similar ao de uma moeda de um real a peça apresenta em uma de suas faces a imagem de um casal, enquanto enquanto na outra aparece inscrito o número 15 em algarismos romanos. Apesar de sua antiguidade, reproduz bastante nitidamente a imagem de uma mulher deitada em um sofá ao lado de uma figura masculina, aparentemente durante um ato sexual.
Para os analistas do Museu de Londres, onde está sendo exibida a moeda, este tipo de objeto era trocado por sexo e que o número que aparece no reverso da moeda é o preço do serviço prestado.
Caroline McDonald, curadora do museu, afirmou que se trata de um objeto arqueológico “perfeito, atraente e provocativo”, embora demonstre que a vida de uma escrava romana não era muito feliz. “Este tipo de objeto pode nos ajudar a gerar debates sobre temas relevantes para a cidade e seus visitantes”, continuou.
A peça foi encontrada na margem do Tâmisa no outono de 2010, por um homem com um detector de metais.
(Com Agência EFE)
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