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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Reflexão para hoje

Olá bom dia na graça e na paz de Cristo:
Estamos chegamdo a mais um final de semana, e este final de semana é prolongado devido ao feriado da paradoeira de Mossoró na segunda feira, então se c vai viajar ou vai ficar na cidade temos muitas opções para vc ir. por exemplo que tal participar deum final de semana na presença de Deus? É isso mesmo, amanhã sábado temos culto de Ação de Graças aquai no Aeroporto na residencia de Dona Cléia mãe da irmã Vânia, no domingo as 09:00 temos EBD no santuário e na Congregação Batista do Aeroporto II, e a noite as 18:30 Temos o culto de louvor e adoração, no santuário e nas Congregações da Aeroporto II e em Baraúna, portanto temos um final de semana muito proveitoso na presença de Deus. E você será empre benvindo.
Eu, Pastor Zezito, estarei indo a Baraúna com o seminarista Raimundo Serafim para a congregação Batista Filadélfia em Barauna, o irmão Raimundo irá pregar e eu ministrar a Ceia do Senhor, oh glória!!!
A nossa reflexão de hoje fala sobre um lenhador, leia e tira as suas conclusões.

Pedro e seu machado
Pedro é um lenhador. Após um grande trabalho em área de desmatamento, se viu desempregado. Depois de tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!
A madeireira precisou reduzir custos...
Saiu então procurando uma nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biotipo de um lenhador.
Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.
Aqueles que conheciam Pedro o julgavam como um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente.
E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".
Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente!
Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.
E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe.
Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?
Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.
Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais.
Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...
O capataz, que era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.
Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós, preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos.
Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.
Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência.
Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.
É "perder tempo" para afiar o nosso machado.
Muito obrigado irmão Luciano Praxedes por mais esta mensagem
que você tenha um bom dia e um final de semana abençoado, na presença de Deus.
em Cristo
seu amigo e pastor Zezito

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