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quinta-feira, 24 de maio de 2012

FOI NOTICIAS NOS JORNAIS

EMPREGADA DIZ QUE MÃE COMEMOROU A MORTE DO FILHO E ELE TINHA "IDO PARA O INFERNO"
Fonte:http://www.overbo.com.br/empregada-diz-que-comemorou-morte-filho-e-que-ele-tinha-ido-para-o-inferno/
Maria Selma dos Santos, de 70 anos, é a principal suspeita na morte do filho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Segundo Maria José da Silva, empregada doméstica da família, Maria teria pedido para ela conseguir um matador de aluguel. A mãe, a empregada e Issac Paulo de Moraes, um dos suspeitos de ter executado o assassinato, estão presos temporariamente, por 30 dias, em Bangu, na Zona Oeste do Rio.
A motivação do crime seria os bens da família, que eram administrados por José Fernando dos Santos, que foi assassinado a tiros quando saia de seu veículo. A mãe de José Fernandes chegou a dizer que o filho tinha “ido para o inferno”. Ela pagou R$ 20 mil para que um assassino cometesse o crime. De acordo com as investigações, ela queria administrar os bens da família, entre eles vários imóveis, que estavam nas mãos de José Fernandes, filho dela.
A mulher, então, pediu que a empregada encontrasse alguém para matar o filho. Maria Jose´foi a única que confessou participação no assassinato. A polícia acusa Isaac de ter matado José Fernandes com quatro tiros, em 29 de novembro de 2011.

O avô de José Fernandes foi prefeito por duas vezes da cidade, e também exerceu um mandato à frente da Prefeitura de Rio Bonito, no interior do estado. A família também era dona de um cartório em Caxias. Hoje de manhã, os vizinhos de Maria Selma estavam chocados.
De acordo com as investigações, José Fernandes saía de casa em um carro, quando deixou o automóvel para fechar a porta da residência. Neste momento, dois homens em uma moto o cercaram e dispararam contra ele. Quatro tiros atingiram José, que morreu na hora. Isaac teria cometido o crime com outro suspeito, que ainda é procurado pela polícia. “Continuamos com a investigação em andamento para localizar o segundo atirador”, disse o delegado.
Os investigadores desconfiaram da idosa depois que várias testemunhas do caso prestaram depoimento acompanhados de um mesmo advogado. “Nós nunca tínhamos visto a mãe de uma vítima contratar advogado para acompanhar depoimento de testemunhas para o esclarecimento da morte do filho”, disse o delegado Márcio Esteves, da 59ª DP (Duque de Caxias), que está à frente do caso.

 
(Com informações G1 e R7)

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