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domingo, 8 de julho de 2012

Agradecimento e Reflexão

Olá bom dia na Graça e na Paz de Cristo
Como está a sua manhã de domingo? Que bom que você está bem, ontem a noite o culto do louvorsão foi uma benção, tivemos alguns imprevistos, mas os irmãos José Hilton e Juvino resolveram, foi a falta de um carro maior para trasnsportar o equipamento de som, e estes irmãos deram um jeito mesmo que seus carros tinham pouco espaços, mas tudo foi resolvido e o culto foi uma bênção. Fica aqui os nossos agradecimentos a todos que no final auxiliaram a transportar o equipamento, os irmãos José Hilton, juvino Gledston, Marcos Medeiros e João Gomes Que Deus abençoe a todos.

O Cachorro e a Cobra.‏

Enviada por: Luciano Praxedes
O cachorro gostava demais de uma briga de verdade.
Quando não conseguia que alguma criatura viva brigasse com ele, então pegava um objeto qualquer e fazia de conta que brigava.
Por estranho que parecesse, seus objetos prediletos para esse fim eram compridos e redondos:
um cabo de vassoura, uma vara, um pedaço de corda grossa.
Um belo dia, o nenê estava brincando na varanda.
O cachorro que estava por perto, avistou de repente, um objeto comprido, redondo e preto.
Não era cabo de vassoura, nem pedaço de corda, pois era vivo; vinha se movendo pelo chão, agora em direção ao nenê.
O cãozinho talvez não soubesse que se tratava de uma cobra venenosa que ia atacar a criancinha, mas como ele dava a vida por uma boa briga, lançou-se sobre a cobra com toda a força.
A cobra ficou surpresa com o ataque repentino do bichinho, que lhe fincava os dentes aguçados, ora aqui, ora ali, e rosnava a valer.
Dentro de poucos segundos, a mamãe do nenê ali estava em atenção aos gritos da criancinha. Agarrou depressa o nenê para ver se estava ferido.
Em uma das perninhas, viu marca das presas da cobra, porém não avermelhadas e nem inchadas. Viu então o cão que a cobra matara, deitado no chão, com o corpinho inchado em muitos lugares onde a cobra venenosa o mordera.
Então a mãe compreendeu o que tinha acontecido.
O cãozinho não tinha abandonado a luta, embora a cobra o tivesse mordido repetidas vezes até que ele ficara tão fraco, que não podia lutar mais.
Então, antes de ir embora, a cobra tinha dado um bote na perninha da criança, mas já não tinha mais veneno; e assim a vida da criança foi salva.
Quando li esta história, lembrei-me de Alguém que voluntariamente recebeu a mordedura do pecado e da morte, morrendo em meu lugar.
Foi o Senhor Jesus.
O cãozinho valente, contudo, não sabia o que estava fazendo.
O Senhor Jesus sabia do veneno do nosso pecado.
Sabia também do castigo que nosso pecado merecia, e voluntariamente, tomou este castigo, morrendo na cruz para que pudéssemos ter avida eterna.
Agora não há mais ferrão venenoso na morte para quem tem Jesus como seu Salvador!
“Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moídos pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos trás a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Isaías 53:05).

Em Cristo
Pr. Zezito

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