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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Foi Noticias nos Jornais

Partícula de Deus: Descoberta do Bóson de Higgs pode ser falsa V
Físicos americanos acreditam que o estudo apresentado pelo CERN se refere a partículas parecidas com o Bóson, mas que são genéricas.



Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/particula-de-deus-boson-de-higgs-falso/
A comunidade científica comemorou na semana passada a descoberta de uma partícula que pode ser o Bóson de Higgs, mas os físicos de partículas Ian Low, Joseph Lykken e Gabe Shaughnessy acreditam que o anúncio feito pelo Centro Europeu de Pesquisas Nucleares pode ser falso.

Eles chegaram a essa conclusão após um estudo feito com os dados fornecidos pelo acelerador de partículas do CERN, chamado LHC, analisando todas as faixas eles chegaram a seguinte conclusão: o CERN não visualizou a partícula, apenas encontrou a faixa de massa onde o Bóson de Higgs deve estar.
A justificava desses físicos do Argonne National Laboratory, localizado em Illinois, nos Estados Unidos, é de que o Bóson de Higgs pode se transformar em uma nova partícula, pois tem vida curta. Essa rapidez com que ele se transforma pode ter interferido no resultado final dos estudos do Centro Europeu.
Essa análise foi registrada em um artigo de 20 páginas, sendo que a conclusão é que provavelmente a partícula encontrada é na verdade partículas genéricas que acabaram enganando os físicos que tentam descobrir o responsável por transferir massa para todas as outras partículas após o teórico Big Bang, evento que teria formado a Terra há 14 bilhões de anos.
Os três físicos aguardam novas informações do CERN para poder confirmar se o achado do LHC é realmente a “Partícula de Deus”. Para eles está claro que são apenas partículas semelhantes, mas não há quem possa afirmar qual dos grupos estão certos em relação ao tema.

4 / julho / 2012 - 14:55


Bóson de Higgs: saiba porque ela é chamada de “Partícula de Deus” IV

A CERN – Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear — deve anunciar nesta quarta-feira (4), com 99,99% de certeza, que foram encontradas evidências sobre a existência do Bóson de Higgs, também conhecido como “Partícula de Deus”.

Segundo o “modelo-padrão”, a teoria da estrutura fundamental da matéria, elaborada nos anos 60, que descreve todas as partículas e forças do universo, o bóson de Higgs é considerado a partícula que proporciona sua massa a todas as demais.
A partícula teria surgido logo após o Big Bang e teria dado origem a toda matéria existente no universo. A teoria ainda não tinha sido comprovada. Mas agora aparentemente os físicos conseguiram mostrar a existência do Bóson.
Ele é chamado “Partícula de Deus” por causa do título do livro o Prêmio Nobel de Física, Leon Lederman. O autor teria dado ao livro o nome “The Goddamn Particle” (em português, a partícula maldita), por causa da dificuldade em encontrá-la por meio de experimentos. O título foi, depois, cortado para “A Partícula de Deus” por seu editor, aparentemente temeroso de que a palavra “maldita” fosse ofensiva.

Modelo Padrão

O Modelo Padrão descreve todas as partículas fundamentais que compõe a matéria, assim como suas forças, segundo o Tecmundo. Essas partículas teóricas até agora puderam ter sua existência comprovada por meio de experimentos em equipamentos.
Estes testes já comprovaram a existência de quarks e neutrinos, o que confirmou que o modelo estava correto. A última delas seria o Bóson de Higgs, que demorou tanto tempo para ser detectado devido à energia necessária para reproduzir um em laboratório.
O bóson de Higgs leva esse nome pois foi descoberto, por dedução, pelo físico britânico Peter Higgs, que requereu a existência da partícula.
“A ideia é que existem partículas que se chocam permanentemente com bósons de Higgs. Estes choques freiam seu movimento, que se torna mais lento, e dão a eles a aparência de uma massa”, explica o físico e filósofo Etienne Klein, segundo a AFP.
O campo de Higgs seria como uma espécie de cola em meio à qual as partículas se encontram unidas, o que seria percebido como massa.
Caso seja realmente confirmada a existência do Bóson de Higgs amanhã, os físicos poderão se preocupar em conseguir explicar algumas questões como força da gravidade, o tempo, a matéria escura e a antimatéria.



Cientistas cristãos comentam a descoberta da “partícula de Deus” III
Nos últimos dias, a comunidade científica mundial tem debatido intensamente o que é considerado “a maior descoberta científica dos últimos 40 anos”. Na verdade, é uma descoberta minúscula, menor que um átomo de hidrogênio e extremamente difícil de ser vista. A revista Época deu capa ao assunto, usando como título “O universo, Deus e você” pois uma das questões mais debatidas é se a ciência conseguiria, a partir dessa descoberta, desvendar os mistérios da origem do universo, contrariando as alegações religiosas. Bóson de Higgs não ameaça a fé, afirmam representantes do Vaticano II
Dentro do Large Hadron Collider (LHC), o acelerador de partículas da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), na fronteira entre Suíça e França, a maior câmera fotográfica do mundo registrou um traço probabilístico da existência dessa partícula misteriosa. A construção do LHC custou cerca de 10 bilhões de dólares e muitos questionam se os experimentos feitos ali não seriam uma tentativa de se “brincar de Deus”. O motivo é que os cientistas tentam recriar as condições que formaram o universo, a partir do chamado Big Bang”.
Desde 2010, quando o LHC foi inaugurado, as equipes dos experimentos Atlas e CMS, analisaram 800 trilhões de colisões que ocorreram dentro do LHC, onde supercondutores aceleram, em sentidos opostos, dois feixes de energia formados por prótons até quase atingirem a velocidade da luz. Os prótons completam 11 mil voltas por segundo dentro do acelerador até colidirem de frente. Depois de tantos testes, os cientistas detectaram apenas em dois eventos que podem ter revelado o bóson de Higgs.
Conhecido como “bóson de Higgs”, essa partícula guardaria “o segredo para a existência da matéria”. Chamada também de “partícula de Deus”, para os cientistas ela poderia ser a “chave” para entendermos de onde viemos e para onde vamos. O nome é uma homenagem ao físico escocês Peter Higgs, que escreveu em 1964 sobre a teoria de que ela existia. Higgs é um ateu, manifestou várias vezes a reprovação ao apelido dessa partícula subatômica que recebe seu nome, temendo que ofenda pessoas religiosas.
O uso do termo se tornou mais popular após o lançamento do livro, “A Partícula de Deus” (1993), de Leon Lederma. Ele dizia que o bóson de Higgs poderia ser a chave para “desmistificar” a religião de vez.

Mas a descoberta é vista de maneira diferente pelos religiosos. A Igreja Católica, através de Marcelo Sánchez Sorondo, teólogo e chanceler da Pontifícia Academia das Ciências do Vaticano disse que o bóson de Higgs “demonstra algo maravilhoso”. “O cientista se limita a dizer que descobriu a partícula; o crente vê o fruto da vontade de Deus”, disse Sorondo, tentando desfazer a ideia de que o avanço da ciência diminui o espaço para as crenças religiosas.

Embora os evangélicos não tenham um porta-voz oficial sobre a questão, alguns cientistas protestantes se manifestaram sobre a questão.

O Dr. Larry Vardiman, que trabalha para o Instituto de Pesquisas sobre a Criação acredita que, embora o bóson de Higgs não tenha “conotações religiosas específicas”, sua descoberta pode servir para lançar alguma luz sobre o relato bíblico da criação. Vardiman é um cientista e pesquisador nas áreas de astrofísica e geofísica.
Segundo ele: “É legítimo tentar entender como a massa, o espaço e o tempo se originaram, mas não se os processos que usamos para explicar a sua origem esquecem do Criador… A teoria do Big Bang diz que o universo começou como um ponto infinitesimal e se expandiu, criando espaço e massa bilhões de anos atrás Embora esta ideia possa parecer coerente com a descrição da criação de Gênesis 1:1, dizem que pode ter acontecido há bilhões de anos, enquanto a Bíblia diz que aconteceu em um dia de 24 horas, apenas alguns milhares de anos atrás.
A teoria também é apresentada como um evento natural, que não exigiu o envolvimento de Deus… Infelizmente, os cientistas que teriam as melhore condições para observarem a obra de Deus através de um microscópio ou de um telescópio, muitas vezes parecem ser os primeiros a negar que Ele é o Criador. Porque negam o Criador, eles não conseguem entender a explicação definitiva para o mundo que nos rodeia, mesmo que as Escrituras digam “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo são vistos claramente, sendo percebidos por meio das coisas que são feitas, mesmo seu sempiterno poder e Divindade, de modo que eles fiquem inescusáveis.” (Romanos 1:20).”

Dr. Jeff Miller, escritor e apologeta, afirmou que a descoberta de evidência para o bóson de Higgs não provam nada:
“Note-se que sem a existência desta partícula, os teóricos do Big Bang reconhecem que o Universo não podia sequer ter se formado após o Big Bang. A comprovação de sua existência não irá provar que o Universo se formou como diz a Teoria do Big Bang… Sua existência não prova que a matéria existe desde sempre ou pode trazer à existência tudo a partir do nada… E sua existência certamente não prova que as leis científicas que regem o Universo poderiam ser escritas sozinhas.
No entanto, sem a existência da partícula, os teóricos sabem que o Big Bang não poderia acontecer. Logo, a descoberta de sua existência não iria provar nada no final, mas apenas permitir que os evolucionistas possam atravessar um dos muitos abismos que ficam no caminho de sua teoria… a criação ainda se destaca como a explicação mais lógica para a origem do Universo, pois é o modelo que corresponde a evidência científica”.


A comunidade científica se animou com a divulgação da descoberta do bóson de Higgs, que tenta encontrar respostas para a origem da massa, mas o que poderia ser como uma afronta para o criacionismo tem sido usado pelo dom Marcelo Sánchez Sorondo como uma prova maior da existência de Deus.

Ele que é teólogo e chanceler da Pontifícia Academia das Ciências do Vaticano resolveu comentar a descoberta da partícula dizendo que o bóson de Higgs “demonstra algo maravilhoso” se referindo ao fato de que se ela existe é porque alguém a colocou ali.
“O cientista se limita a dizer que descobriu a partícula; o crente vê o fruto da vontade de Deus”, disse Sorondo, que tentando desfazer a ideia de que o avanço da ciência diminui o espaço para as crenças religiosas.
Em Portugal quem falou a respeito foi o padre José Tolentino Mendonça, consultor do Pontifício Conselho para a Cultura dizendo que as pesquisas científicas não ameaçam a fé, deixando claro que o Vaticano respeita a autonomia e as metodologias usadas pela ciência.
Até o jornal do Vaticano “L’Osservatore Romano” destacou o resultado de anos de pesquisas que tem sido desenvolvidas pelos cientistas do Centro Europeu de Investigação Nuclear (CERN) destacando a seguinte informação: “Ovação de pé. A notícia é oficial: o bóson de Higgs, que explicaria porque é que todas as coisas do universo têm uma massa, existe”.
O texto destaca o entusiasmo com que o achado foi divulgado ao mundo e também como o físico britânico Peter Higgs, que batiza a partícula, reagiu quando recebeu a informação chegando a chorar de tanta emoção.



Encontrada forte evidência da existência da “partícula de Deus I
Foi encontrada a mais forte evidência da existência da chamada “partícula de Deus”, corpo subatômico também chamado de bóson de Higgs.
De acordo com a Reuters, a evidência foi encontrada por físicos do Laboratório Nacional Acelerador Fermi, vinculado ao Departamento de Energia dos Estados Unidos, que fizeram o anúncio nesta segunda-feira (2).
Segundo eles, a evidência surgiu quando foram encontrados os subprodutos da colisão de partículas no acelerador denominado Tevatron. Mas ainda há necessidade que mais provas apareçam para comprovar a teoria.
A existência da partícula, no entanto, foi colocada em cheque quando verificou-se que os mesmos subprodutos da colisão que indicam a existência da partícula também podem vir de outras partículas subatômicas.
Os físicos só poderão excluir outras explicações se tiverem confiança de 550 para 1, ou seja, de que há menos de 0,2% de chance de que os escombros da colisão não são do bóson de Higgs. Uma convenção internacional determina que as probabilidades precisem ser mais próximas a 0,14%.
Físicos do famoso laboratório acelerador de partículas CERN, localizado na fronteira entre Suíça e França, devem anunciar na quarta-feira (4) seus próprios achados sobre a pesquisa da partícula


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