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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Reflexão para Hoje

APRENDENDO A ORAR COM(O) JESUS, 3 -- "PÃO NOSSO"


Na oração do Pai Nosso, Jesus nos ensina a pedir alimento:
Enviada por: Pr. Israel Belo de Azevedo
Podemos pensar, então, que "pão nosso" é comida e, por extensão, tudo o que precisamos para sobreviver: pão, casa e saúde, nossas necessidades básicas. Jesus nos ensina a pedir por nossas necessidades básicas, que serão satisfeitas por Deus. Pão, portanto, é aquilo de que REALMENTE precisamos.
Pão "nosso" é o pão que se compartilha; é o pão companheiro. Aliás, companheiro vem de Roma antiga onde se se chamava um amigo de "companio" (companheiro), vindo de "cum panis", aquele com que se reparte o pão.
Não podemos pedir pão só para nós, mas para todos os que precisam.
Não podemos nos contentar em ter, se tantos não têm. Entre os tantos que não têm, alguns não querem trabalhar, muitos não conseguem trabalhar, mas a razão principal é que não dividimos. Isto é verdade, no nosso dia-a-dia e no grande sistema. A fome no mundo não é encerrada porque os governantes (tanto dos países ricos quanto dos países famintos) não querem.
A desigualdade vem de muitas fontes, inclusive do nosso desperdício. Que adjetivo podemos dar para exclamar nosso sentimento quando, num restaurante, pratos de comida inteiros são deixados sobre a mesa e recolhidos ao lixo. Quantas fatias de pizza podemos comer e quantas comemos e o que fazemos com as porções que sobejam?
"Pão nosso" é um libelo contra o desperdício.
O nosso é o pão pedido, não determinado. Nada determinamos. Apenas pedimos. Deus dará, se quiser.
No Antigo Testamento, as bênçãos são consequencias da obediência. Com Jesus, as bênçãos são frutos da graça de Deus. No Antigo Testamento, os sacrifícios que os fiéis realizavam resultavam em salvação. Com Jesus, é o sacrifício que Jesus fez que produz salvação.
Na oração do Pai Nosso, Jesus nos ensina a pedir alimento:
Podemos pensar, então, que "pão nosso" é comida e, por extensão, tudo o que precisamos para sobreviver: pão, casa e saúde, nossas necessidades básicas. Jesus nos ensina a pedir por nossas necessidades básicas, que serão satisfeitas por Deus. Pão, portanto, é aquilo de que REALMENTE precisamos.
Pão "nosso" é o pão que se compartilha; é o pão companheiro. Aliás, companheiro vem de Roma antiga onde se se chamava um amigo de "companio" (companheiro), vindo de "cum panis", aquele com que se reparte o pão.
Não podemos pedir pão só para nós, mas para todos os que precisam.
Não podemos nos contentar em ter, se tantos não têm. Entre os tantos que não têm, alguns não querem trabalhar, muitos não conseguem trabalhar, mas a razão principal é que não dividimos. Isto é verdade, no nosso dia-a-dia e no grande sistema. A fome no mundo não é encerrada porque os governantes (tanto dos países ricos quanto dos países famintos) não querem.
A desigualdade vem de muitas fontes, inclusive do nosso desperdício. Que adjetivo podemos dar para exclamar nosso sentimento quando, num restaurante, pratos de comida inteiros são deixados sobre a mesa e recolhidos ao lixo. Quantas fatias de pizza podemos comer e quantas comemos e o que fazemos com as porções que sobejam?
"Pão nosso" é um libelo contra o desperdício.
O nosso é o pão pedido, não determinado. Nada determinamos. Apenas pedimos. Deus dará, se quiser.
No Antigo Testamento, as bênçãos são consequencias da obediência. Com Jesus, as bênçãos são frutos da graça de Deus. No Antigo Testamento, os sacrifícios que os fiéis realizavam resultavam em salvação. Com Jesus, é o sacrifício que Jesus fez que produz salvação.

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